Lawsonia intracellularis proliferative enteropathy in a filly

Proliferative enteropathy (PE) caused by the obligate intracellular bacterium Lawsonia intracellularis is a disease of high economic impact in swine worldwide. In most other species the disease occurs as a sporadic infection. This paper reports a PE caused by L. intracellularis in a 9-month-old Pura Raza Española filly with a history of profuse diarrhoea. Pathological lesions consisted of a severe proliferative enteritis associated with argyrophilic bacteria in the apical cytoplasm of proliferating crypt epithelium. Characteristic PCR products confirmed the presumptive diagnosis of L. intracellularis infection. To our knowledge this is the first report of PE in a horse in Europe caused by L. intracellularis.

Serum folate, cobalamin, homocysteine and methylmalonic acid concentrations in pigs with acute, chronic or subclinical Lawsonia intracellularis infection.

Lawsonia intracellularis is the causative agent of porcine proliferative enteropathy. The clinical presentation can be acute (i.e. proliferative hemorrhagic enteropathy, PHE), chronic (i.e. porcine intestinal adenomatosis, PIA) or subclinical. In humans with chronic enteropathies, low serum folate (vitamin B(9)) and cobalamin (vitamin B(12)) concentrations have been associated with increased serum concentrations of homocysteine and methylmalonic acid (MMA), which reflect the availability of both vitamins at the cellular level. The aim of this study was to evaluate serum folate, cobalamin, homocysteine and MMA concentrations in serum samples from pigs with PHE, PIA or subclinical L. intracellularis infection, and in negative controls. Serum folate, cobalamin, homocysteine and MMA concentrations differed significantly among pigs in the PHE, PIA, subclinical and negative control groups. Serum folate concentrations in the PHE and PIA groups were lower than in the subclinical and negative control groups, while serum cobalamin concentrations were lower in the PIA group than in other groups. Serum concentrations of homocysteine were higher in the PHE, PIA and subclinical groups than in the negative control group. Serum concentrations of MMA were higher in the subclinical and PIA groups than in the control group. These data suggest that pigs infected with L. intracellularis have altered serum cobalamin, folate, homocysteine and MMA concentrations.

Surtos de Enteropatia Proliferativa Hemorrágica (Lawsonia intracelullaris) em suínos no Estado do Rio de Janeiro

Descrevem-se surtos de Enteropatia Proliferativa Hemorrágica causados por Lawsonia intracellularis em suínos no Estado do Rio de Janeiro. A sintomatologia caracterizou-se por diarréia sanguinolenta com evolução superaguda. À necropsia verificaram-se íleo de aspecto reticulado, com mucosa moderadamente espessada e grande quantidade de sangue parcialmente coagulado, além de marcada palidez de órgãos e carcaça. O exame histológico revelou proliferação hiperplásica das células epiteliais das criptas de Lieberkühn, por vezes, associada a alterações inflamatórias e necróticas. A imunohistoquímica demonstrou presença da bactéria, em grande quantidade, dentro do citoplasma das células epiteliais das criptas. L. intracellularis também foi visualizada pela ultramicroscopia. Os surtos ocorreram em 1987 e essa é a primeira descrição da enfermidade no Estado do Rio de Janeiro.

Avaliação a campo da vacina enterisol ileitis através de parâmetros zootécnicos e sanitários em suínos nas fases de crescimento e terminação.

Entre as causas de diarréia em suínos de crescimento e terminação, a infecção por L. intracellularis é uma das mais relevantes e é uma das principais justificativas para o uso excessivo de antimicrobianos na ração. O presente experimento visou a avaliar uma alternativa ao uso de medicamentos para o controle da infecção pela L. intracellularis, a vacinação. O teste foi realizado com uma vacina avirulenta já licenciada para uso em outros países (Enterisol® Ileitis) e que em avaliações realizadas em diversos países mostrou resultados, em sua maior parte, favoráveis. O experimento foi conduzido em uma empresa integradora, localizada no Estado de Santa Catarina entre os meses de Maio a Dezembro de 2004. Para tal foram usados 54.030 animais submetidos a quatro tratamentos, em delineamento fatorial 2 x 2, sendo avaliado o efeito de dois fatores: a administração ou não da vacina e o fornecimento de ração com antimicrobianos de forma contínua ou descontínua, durante os períodos de crescimento e terminação. O número de lotes que fizeram parte do experimento foi 128 (32 em cada tratamento) e o lote foi considerado como unidade experimental. A vacina foi administrada na água de bebida entre as semanas 3 e 4 de alojamento. Houve efeito da vacinação na conversão alimentar (P<0,05), a qual foi melhor nos animais vacinados. Além disso, ocorreu uma tendência (P=0,079) dos animais vacinados em apresentar menor coeficiente de variação no peso da carcaça quente. . Os animais que receberam medicação com antimicrobianos de forma descontínua tenderam a ganhar menos peso (P=0,078) do que os animais que receberam ração com antimicrobianos de forma contínua. O coeficiente de variação de peso da carcaça quente foi menor (P<0,05) nos animais que receberam ração de forma descontínua com antimicrobianos em comparação aos que receberam ração com antimicrobianos de forma contínua. Ocorreram poucos diagnósticos da presença do agente em lotes com e sem diarréia durante o experimento. É possível que o período experimental tenha havido baixa circulação do agente e que os efeitos favoráveis na conversão alimentar reflitam um controle da forma sub-clínica da infecção.

Uso da pesagem e da paquimetria na monitoração da ileíte suína em abatedouros

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Rilievi anatomo-patologici e batteriologici condotti sull’apparato gastroenterico di una metapopolazione di cinghiali (Sus scrofa)

Nell’ambito della patologia gastroenterica del suino sono comprese alcune malattie sostenute da batteri spirillari gram negativi, di cui sono disponibili numerose trattazioni riguardanti, soprattutto, l'aspetto epidemiologico e patogenetico. Per alcuni di questi agenti microbici, e per le relative manifestazioni patologiche, poco si conosce nel cinghiale selvatico, animale correlato filogeneticamente al suino domestico, ma compreso in un’ecologia completamente differente. Da queste premesse è nato un approccio di ricerca e studio del comportamento di questi microrganismi in una metapopolazione di cinghiali, abbattuti durante il piano di controllo della popolazione densità-dipendente nel Parco dei Gessi e Calanchi dell’Abbadessa (BO), cercando di rapportare le conoscenze riportate in letteratura sul suino domestico con quanto è scaturito dalle indagini condotte sul cinghiale selvatico. In particolare è stata indagata con metodica immunoistochimica la presenza di Lawsonia intracellularis, patogeno del suino responsabile di Enterite Proliferativa (EP), in secondo luogo sono state condotte indagini batteriologiche e istologiche da stomaco e intestino, finalizzate all’isolamento di microrganismi spirillari dei generi Campylobacter e Helicobacter, da correlare all’eventuale presenza di lesioni infiammatorie e ulcerative gastriche o enteriche valutate secondo sistemi a punteggio ottenuti dalla bibliografia o realizzati in base alla tipologia di infiltrato cellulare e alla sua localizzazione. In ultimo, a fini comparativi con uno studio condotto nel 2002-2004 nello steso Parco Regionale, sono stati monitorati i livelli di antibioticoresistenza di indicatori fecali usando metodiche internazionali standardizzate (Escherichia coli e Enterococcus faecium.) nonché su un numero significativo di isolati di Campylobacter lanienae, per ottenere indicazioni preliminari sull’andamento nei 10 anni trascorsi dello stato di inquinamento da farmaco del Parco stesso. I risultati ottenuti permettono di ampliare le conoscenze sulla flora enterica del cinghiale selvatico e pongono questioni di sicurezza pubblica sulla gestione dei mammiferi selvatici.

Occurrence and Distribution of a Diatom-Diazotrophic Cyanobacteria Association during a Trichodesmium Bloom in the Southeastern Arabian Sea

Symbiotic diatom-diazotrophic cyanobacteria association (DDA) of Rhizosolenia hebetata and Rhizosolenia formosa with endosymbiotic cyanobacteria Richelia intracellularis was noticed and documented for the first time during a bloom of the cyanobacterium Trichodesmium erythraeum in the oligotrophic shelf waters along Kochi and Mangalore transects, southeastern Arabian Sea (SEAS), during spring intermonsoon (April 2012). Although the host is frequently seen, the symbiont is rarely reported in the Indian EEZ. The presence of nitrogen-fixing symbiotic association of Rhizosolenia-Richelia along with Trichodesmium erythraeum highlights the significance of DDAs on the nutrient and energy budgets of phytoplankton in the oligotrophic environments of the Arabian Sea during spring intermonsoon

Heterocyst glycolipids in surface sediments and water samples of the Amazon shelf

Marine endosymbiotic heterocystous cyanobacteria make unique heterocyst glycolipids (HGs) containing pentose (C5) moieties. Functionally similar HGs with hexose (C6) moieties found in free-living cyanobacteria occur in the sedimentary record, but C5 HGs have not been documented in the natural environment. Here we developed a high performance liquid chromatography multiple reaction monitoring (MRM) mass spectrometry (HPLC-MS2) method specific for trace analysis of long chain C5HGs and applied it to cultures of Rhizosolenia clevei Ostenfeld and its symbiont Richelia intracellularis which were found to contain C5 HGs and no C6 HGs. The method was then applied to suspended particulate matter (SPM) and surface sediment from the Amazon plume region known to harbor marine diatoms carrying heterocystous cyanobacteria as endosymbionts. C5 HGs were detected in both marine SPM and surface sediments, but not in SPM or surface sediment from freshwater settings in the Amazon basin. Rather, the latter contained C6 HGs, established biomarkers for free-living heterocystous cyanobacteria. Our results indicate that the C5 HGs may be potential biomarkers for marine endosymbiotic heterocystous cyanobacteria.

Pollen analysis of sediment cores from the mouth of the river Congo to Walvis Bay and Lüderitz

The distribution of pollen in marine sediments is used to record vegetation changes over the past 30,000 years on the adjacent continent. A transect of marine pollen sequences from the mouth of the river Congo (~5°S) to Walvis Bay and Lüderitz (~25°S) shows vegetation changes in Congo, Angola and Namibia from the last glacial period into the Holocene. The comparison of pollen records from different latitudes provides information about the latitudinal shift of open forest and savannahs (Poaceae pollen), the extension of lowland forest (rain forest pollen) and Afromontane forest (Podocarpus pollen), and the position of the desert fringe (pollen of Caryophyllaceae, Chenopodiaceae and Amaranthaceae). High Cyperaceae pollen percentages in sediments from the last glacial period off the mouth of the river Congo suggest the presence of open swamps rather than savannah vegetation in the Congo Basin. Pollen from Restionaceae in combination with Stoebe-type pollen (probably from Elytropappus) indicates a possible northwards extension of winter rain vegetation during the last glacial period. The record of Rhizophora (mangrove) pollen is linked to erosion of the continental shelf and sea-level rise. Pollen influx is highest off river mouths (10-2000 grains year**-1 cm**-2), close to the coast (300-6000 grains year**-1 cm**-2), but is an order of magnitude lower at sites situated far from the continent (<10 grains year**-1 cm**-2).

Pollen record and dating of sediment core GIK16776-1 off Liberia

Based on pollen analysis of a sediment core from the Atlantic Ocean off Liberia the West African vegetation history for the last 400 ka is reconstructed. During the cold oxygen isotope stages 12, 10, 8, 6, 4, 3 and 2 an arid climate is indicated, resulting in a southward shifting of the southern border of the savanna. Late Pleistocene glacial stages were more arid than during the Middle Pleistocene. A persistence of the rain forest in the area, even during the glacial stages, is recorded. This suggests a glacial refuge of rain forest situated in the Guinean mountains. Afromontane forests with Podocarpus occurred in the Guinean mountains from the stages 12 to 2 and disappeared after. The tree expanded from higher to lower elevations twice in the warm oxygen isotope stage 11 (pollen subzones 11d, 11b) and at least twice during the warm stage 5 (pollen subzones 5d, 5a), indicating a relative cool but humid climate for these periods.